Quieto demais... e num tal silêncio
de ressecar as gengivas da aurora,
e apequenar-se esse mundo imenso.
Parece tão frio, aliás,
se bem que aqui dentro eu inda gelo;
mesmo puxando da manga o ás
e mastigando um chocolate velho...
Te ofereço e recusas: - Não gosto!
É o favorito de milhões,
mas a ti sequer desperta o dente.
Derrete como a hóstia e o rosto
contrai inteiro de comichões...
Será mesmo que você não sente?