(De revê-l@ ao refletir e vê-l@ ao olhar
Nu de conhecê-l@ nua reconhecida
Tanto é vencê-l@ convencer a se conjurar
Quanto é jurar perdê-l@ se voltar da ida)
Lembro em qual novembro acordo de recordar
Consumid@ em dança tua lembrança aqui
Me gravas lá no peito afeito a se conflagrar:
Tudo é flagrar em mim algo que é todo em ti
Desejo que sejas refeit@ perfeição
E me ofereço na refeição dos seus deuses
Me devorem decifrad@ de compaixão
Sobre qualquer Ganges onde for Elêusis
Serei internamente teu eterno, sim
De fúria e ternura, então me
queiras a mim.