(recitativo)
Da base ao topo - que me ajuste plano
Justo, e no aprumo todo se estrutura
Num rumo gajo em cada abuso lhano.
Gira-te que me fez na minha: gira
Dirimida na gíria porque gera (-me)
Geme, marijuana ou Mahavira
No teu Arjuna disjunto, quisera
(balada)
Imaginar só a gente, e imagina
Se hoje cantasse num repente cedo
E me sedasses só vestindo seda
Do lado avesso ao vestido; me anima
Vexar-te sentido o tecido quedo
Deitado e seguindo cada vereda.
Um dia um professor vai usar esse poema pra explicar aliteração pros alunos...
ResponderExcluirE assonância.
ResponderExcluirMago dos oitis, dedilha o sabiá...
ResponderExcluirEu diria que o texto é uma ofensa ao brahmacharya, Mr. Suco.
ResponderExcluirEssas ofensas são sempre boas.
eu te amo..
ResponderExcluirps. sou o unico preto que voce considera gente (mais ou menos)...
imagino
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