Pelos infinitos bailes do afeto;
Será que é prova de amor feito zelo
O sabor de provar o amor completo?
Se é na alma o que é na carne contrário;
Ou se há na carne tanto e tanto assiste
À Natureza em replicar-se um páreo,
Quanto se contraria o que existe?
Qual forma do amor quer? Qual apetece?
Como é estranho, e a estranheza tece
Algum manto que veste a solidão...
Sei que te amo; te amo e te quero
Inteira aos pedaços; pra quê mistério?
Tudo é desilusão ou ilusão.
inferência zen do último verso
ResponderExcluiro bom é quando alma e corpo querem o mesmo...
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