Qual é a força moral do gesto?- Diga-me; se
a hipocrisia de estar parado é transcendência -Hoje, que meus cabelos longos desvanescem.
Qual é a ensejo pra língua?
E o desperdício de se ter um propósito;Ontem, que foi o sonho dos poentes.
Amanhã - se o tempo passar onde
estarás mesmo? Porque eu gostaria deEstar dizendo algo de intrigante;
Sempre - porque a memória conta hoje
Ainda que seja errado negar as próprias convicções.
E Nunca - porque os sentidos são penas anti-horárias
Registrando os esquecimentos discretos
Em seus próprios alfabetos - circularmente.
O espaço lhe cai bem.
ResponderExcluirQuando você realmente está atrás de comentários eles nunca vêm.
ResponderExcluirA única vantagem de comentar um poema desses é que eu posso ser reles, senão já me teriam esgotado os comentários de há muito. Comentar no seu blog é, pra mim, um impulso contraditório de necessidade e inépcia.
ResponderExcluirinverdades meu querido xD
ResponderExcluirGostei muito da idéia da distorção da memória - "o foco doce que embota as formas" - e dos sentidos girando em torno de si mesmos, em "esquecimentos discretos". Pra mim é bem real - é fácil se deixar levar;
ResponderExcluir...e provavelmente amanhã não estaremos mais no mesmo lugar
xD
Para que comentarios, eles sao apenas meros pontos de vista alheios a sua sobrenatural percepção de realidade! Que tu, então, regurgites apenas atraves da grandeza da obra criada. Continue assim leskson!
ResponderExcluiraheiuaehiuea curti o link
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