deitado como um lagarto encimo a penumbra (
esquartelada na consciência de que se deita sobre si) e
de mais a mais disponho a face escura do relevo no
conforto da desaparição.
travesso me tolero a nuca num vale raso e
forçosamente movediço na seqüência eventual das coisas
precipito a imaginação constrita a um só sentido oeste
ainda que vistosa a paisagem nunca transfigura
e a duna escama em sopros de vigília
e a duna escama em sopros de vigília
e a duna escama em sopros de vigília
e a duna escama em sopros de vigília
(...)
conforto da desaparição.
travesso me tolero a nuca num vale raso e
forçosamente movediço na seqüência eventual das coisas
precipito a imaginação constrita a um só sentido oeste
ainda que vistosa a paisagem nunca transfigura
e a duna escama em sopros de vigília
e a duna escama em sopros de vigília
e a duna escama em sopros de vigília
e a duna escama em sopros de vigília
(...)