deitado como um lagarto encimo a penumbra (
esquartelada na consciência de que se deita sobre si) e
de mais a mais disponho a face escura do relevo no
conforto da desaparição.
travesso me tolero a nuca num vale raso e
forçosamente movediço na seqüência eventual das coisas
precipito a imaginação constrita a um só sentido oeste
ainda que vistosa a paisagem nunca transfigura
e a duna escama em sopros de vigília
e a duna escama em sopros de vigília
e a duna escama em sopros de vigília
e a duna escama em sopros de vigília
(...)
conforto da desaparição.
travesso me tolero a nuca num vale raso e
forçosamente movediço na seqüência eventual das coisas
precipito a imaginação constrita a um só sentido oeste
ainda que vistosa a paisagem nunca transfigura
e a duna escama em sopros de vigília
e a duna escama em sopros de vigília
e a duna escama em sopros de vigília
e a duna escama em sopros de vigília
(...)
Melange
ResponderExcluirPutaquepariu...
ResponderExcluiro verdadeiro messias de duna...
ResponderExcluirJá leste Frank Herbert?
ResponderExcluirOu não faz teu estilo?
Duna é irado... pena que o filme tenha ficado tão ruim.
ResponderExcluirMalange
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