a multitude trasladada de cabelos tomba na fronte do mundo sorrindo
- surreal
a linguagem desfigura a língua na turvação do inconsentido
- inconsciente
a realidade frágil do desencanto quase te traveste
- atravessada
Deus! que melancolia no parnaso! -
Como a natureza se espirala na arquitetura dos astros é possível que a conservação vernacular das neuroses me propague o desmando das partes mínimas de mim, ainda que foda-se.
Ó! a tropelia dos trópicos aliterados na revelação lábio a lábio da mente comum -
e
a ourivesaria manifesta do sentido:
Um sonhador bobado de perfume cambaleia pralém da faixa de pedestres como um barqueiro oscila a harmonia dos movimentos amortecidos, de cá pro fim do rio me desembaraço da correnteza no fluxo de uma circulação.
Ah! A modorra minguante dos meus dias
porque sim.
Todo
quinta-feira, 18 de junho de 2009
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isso foi forte.
ResponderExcluirlevei um tapa.
Caceta, tou sentindo o prazer de quem lê 50 anos antes...
ResponderExcluirPorque sim, apesar de totalitário, sempre funciona. E quem se importa com a democracia (!)?
ResponderExcluirÉ a modorra que te faz vivo.
ResponderExcluirAin't it good to be alive?
podemos juntar nossos blogs e fazer um almoço, ou jantar, jantar é mais sensual
ResponderExcluirhaha
proseguir-ei
gostei do seu modo de escrever
Parece que nem tudo anda na mesma direção...
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