Juno acorda às sete horas, cabeça erguida
E co'o pente cerrado entre os louros cachos,
Frente ao espelho, seus olhos meandram riachos
Como o melindre de madona: aparecida...
Vestem-se voejantes tecidos passados
Vestido assim, qual circunlóquio de um futuro;
Tolda-lhe as mechas um arco vivo, de apuro
Os sentidos se exaltam; (esse tempo azado
Dará chance talvez pra que Juno me espere!)
Mas ela se vai.. e irá por certo de novo
Juno, filha dileta das minhas entranhas
Não há sentimento no mundo que supere
O retorno à casa, à pátria, ao meu povo
E o olhar de juno (azul! Sobre as montanhas...
Todo
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
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Grande João Medeiros com blog agora! Todos poderão ver o que você fazia(ou faz) durante as aulas... brincadeira. Boa sorte! Valeu
ResponderExcluire não é verdade?
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