Mapeio em função de um azimute
Que me ronda a casa, quando chove,
Ou meu rosto desmancha e demove
A vontade de cuspir um zut.
Construo, por princípio, na escala
A desmesura a que um desgarrado,
Tolerante, calculando o enfado
Das quartas proporcionais, acata.
Me apetecem lunar ou político
Em razão pura: simplicidade
Inexprimível em língua humana;
Como o conforto que inspira o tríptico
E o soneto de formalidade,
A minha década me explana.
Todo
![Todo](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1iGXvFcI0yxbAHQINXStSsVbjXLvXyoKRok4J0K-EiJTPaTE5f465v-KleYknoDgB7B-ORUGknpkboGjRdzcFyYRu6t-lU_yl7lr4TQ8hSfjYF55ecBJ8NpDf5cJIHhnMhL31F6eJ6uk/s410/gita1.gif)
dia
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
perdi seu show.
ResponderExcluirperdi a receita do suco de laranja.
perdi o pedir perdão?
Nunca! Mas o perdão nem é necessário... A receita do suco você conhece bem mais que eu; poesia.
ResponderExcluirq coisa
ResponderExcluirq coisa coisa - como os motivos são banais
ResponderExcluirrealmente MUITO banais iaUEHIUaheiahEIUHIUAe
ResponderExcluir