A hora do sim é o descuido do não, ausência de outra ausência, porém intransitiva. Eu já gostei de suspirar um dia, agora quero um pouco de intransitividade.
Surgiu da névoa, pós-período de sombra uma nesga de sol, qual cerração na montanha Perspontando suave, brilhando, tamanha Dor – apagada, que no brilho remonta.
Suspiro que assume forma de nuvem, Brincando criança em suaves matizes Cerúleas, magenta, traços felizes, Repletos que são da esperança que nutrem.
Delicada terra fecunda o acolhe Enquanto adormece à luz do infinito O suspiro o embala e seduz; a beleza
Renova a terra, e da planta colhe O fruto do amor outrora cativo Que transforma em força o que era tristeza.
A hora do sim é o descuido do não, ausência de outra ausência, porém intransitiva. Eu já gostei de suspirar um dia, agora quero um pouco de intransitividade.
ResponderExcluirBom quando o complemento é direto...
ResponderExcluirMesmo que não encarnado, o verbo é transitivo.
ResponderExcluirsabe como é... cair também carrega o peso da transmissão;
ResponderExcluirSurgiu da névoa, pós-período de sombra
ResponderExcluiruma nesga de sol, qual cerração na montanha
Perspontando suave, brilhando, tamanha
Dor – apagada, que no brilho remonta.
Suspiro que assume forma de nuvem,
Brincando criança em suaves matizes
Cerúleas, magenta, traços felizes,
Repletos que são da esperança que nutrem.
Delicada terra fecunda o acolhe
Enquanto adormece à luz do infinito
O suspiro o embala e seduz; a beleza
Renova a terra, e da planta colhe
O fruto do amor outrora cativo
Que transforma em força o que era tristeza.
perfeito.
ResponderExcluir