Urdir da ganga alva, a dor
Fagia! Ergo morrerei o hoje e o hoje e
Hoje, relapso mudo mudo o mundo em flor!
Pernioblongo cantou-me três rios
E quando a gangrena regar o cancro, for
E deixarmos a vela aberta ao vento,
ossar o rapto frágil - dos instantes serenos - dos gestos
Aí sim, socorre-nos o poeta, diria-me que e
que e que uma rosa é uma rosa rosa e tudo que mais uma rosa
possa rosa-ser!
Para ode infernal: plural esparso
Da resma e da alma e do efeito óptico -
Ótimo, gertrude é o líquido amniótico,
Vou ponderar mais um momento, mais um silêncio em silêncio,
Vou volver à volta, vitória, Rei hei de van
glória vã glóriar o universo!
Todo
sábado, 8 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
João Medeiros é o cara.
ResponderExcluirÓtimos poemas os de seu blog.
ResponderExcluirParabéns.
"mudo mudo o mundo em flor"
ResponderExcluirlindo lindo e lido.
" Vou volver à volta, vitória, Rei hei de van
ResponderExcluirglória vã glóriar o universo! "
dentre outros sinônimos, irado