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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

converso

"Admiro a verve e o luxo em linho
No que me aparto em certa paragem..."
"Fato é que o espaço sofre a viragem
Que lhe imprimem quasares sozinhos..."

"No abismo sideral o que busca
O olfato inerme do atino humano?"
"Que desepero constrói romanos
Impérios das ruínas etruscas?"

"Que caráter vário trouxe à voga
O uso substantivo do grotesco
E a sílaba tônica primeira?"

"Que capricho a kundalini yoga
E o teatro absurdo de Ionesco
Gerou, como a estrofe derradeira?..."

14 comentários:

  1. observações:
    1. não eram os deuses astronautas?
    2. algum vai passar mal com tantas aspas...
    3. acho que agora entendo o nonsense do poeta.

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  2. Eu diria que é espantoso como conversas natalinas e circustâncias adversas podem engendrar coisas geniais; não fosse o fato de que as coisas não estão nas circunstâncias mas no gênio.

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  3. de fato: como é curioso, bizarro, estranho!...

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  4. fez bastante sentido... as caixas fazem muros, mas não deixam de ser só caixas, e a voz de trás é a mesma - se é que vc me entende.

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  5. (claro claro claro... lentamente se torna mais claro.)

    -"Robert!" e finalmente se vêem. Levou tempo para perceberem. (Meu Momento Favorito por razões óbvias. daí nasceu o suspiro)

    - "Love is just a four letter word" - bob dylan.

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  6. queria um comentário inteligente, mas não vem. só que talvez a sua motivação real fossem as 4 letras originais. who knows.

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  7. pra mim eh cada vez mais difícil saber do q vc estah falando.... auheuahuehua (eh verdade)

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  8. acho nem eu sei hehehe.
    só quero ler boas poesias.

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