Decaem silvos d'ouro sobre a rósea
Costa, ao largo vibrante dos meus braços;
Sejam parelhos secreções e abraços -
Vertigem! - Consumidos qual Ambrósia.
E no espasmo febril dos amplexos
Unem-se os corpos tangentes em mágoa;
Flor que és, defloro-te sob a anágua,
Quisera ver teus ancestrais perplexos!
Já do prenúncio felado: o final
Fulgurante! Bem sabes que já és minha,
Figura Loquaz, me tocas punheta...
Sodomizo-te, encanto celestial!
Tolos os homens que louvam a rainha,
Não há reino que supere a tua buceta!
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
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sublime e profano.
ResponderExcluirlembrei do dia do e-mail...
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